Se restou algo de você em mim, foi a certeza do inesperado. Aprendi a não depender de ninguém pra ser feliz. Aprendi a não esperar “até amanhã” pra ser feliz. Aprendi que nada podemos segurar, tudo se esvai no tempo devido. Nada permanece para sempre. Por mais que fique, muda. Nunca continua o mesmo. E, se mudou, continuar pra quê? Inesperado. In(esperado). Assim como o amor, que deixa, aos poucos, de ser um sinônimo de seu nome.
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